THÉO AZEVEDO
ESPECIAL PARA A FOLHA

A falta de opção de jogos de estratégia em turnos já é razão para comemorações quando um título do gênero é lançado. Não foi à toa que Massive Assault foi considerado o melhor jogo de estratégia de 2003 pela Absolute Games (www.ag.ru), o maior site de jogos da Rússia.
No Brasil, Massive Assault (em média R$ 50) só deu as caras neste mês pela Bowl Software (tel. 0/xx/ 11/3032-7219).
No quesito enredo, o jogo não vai além do habitual mote baseado no confronto entre duas facções e ambientado em cenário futurista pelo domínio de planetas ricos em recursos energéticos.
É um game semelhante ao xadrez, devido à movimentação das unidades. Ao selecionar uma delas, círculos aparecem ao seu redor determinando por onde elas podem se movimentar. As melhores unidades atacam mesmo quando estão posicionadas atrás de outras, mas são pouco resistentes. É bom deixar as unidades de ataque corpo-a-corpo à frente e proteger as de longo alcance.
O ataque só é feito após movimentar a unidade. Cada passo precisa ser planejado minuciosamente: um erro custa a vitória. Felizmente, é possível refazer um movimento precipitado.
Os cenários de batalha são divididos em porções. Quanto mais forem dominadas, maior a quantidade de recursos em seu caixa, a cada turno. Com esses recursos, aliste unidades ao seu exército.
Em www.massiveassault.com, há download gratuito de cenários, mapas e versão demo de 140 Mbytes. É preciso ter chip de 600 MHz, 256 Mbytes de RAM, 650 Mbytes de espaço livre, placa de vídeo de 32 Mbytes e Windows.