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Apple deve lançar hoje computador com tela sensível ao toque focado em publicações e vídeo
DA REDAÇÃO
Hoje a Apple deve anunciar
um tablet -computador com
tela sensível ao toque destinado à leitura de publicações eletrônicas, à navegação na internet e à exibição de vídeos.
Às 16h (horário de Brasília), a
empresa promoverá um evento
no Yerba Buena Arts Center,
em San Francisco, no qual se
espera que o executivo-chefe
Steve Jobs apresente o produto. Há anos, o suposto tablet da
Apple é alvo de rumores.
O impacto do tablet pode superar o causado pelo lançamento do iPhone, em 2007. "Isso será a coisa mais importante
que eu já fiz", teria dito Steve
Jobs sobre o novo aparelho, de
acordo com o TechCrunch.
Nos últimos meses, afirma o
"Wall Street Journal", a Apple
tem tido conversas com editoras de livros, revistas e jornais e
emissoras de televisão para definir como trabalharão juntas.
Ainda de acordo com o
"WSJ", o aparelho terá uma tela de dez ou 11 polegadas e começará a ser vendido em março, a um preço aproximado de
US$ 1.000.
Atualmente, os principais
aparelhos leitores de publicações eletrônicas, como o Kindle, da Amazon, têm telas com
tinta eletrônica (E Ink), que reproduzem apenas tons de cinza. O tablet da Apple pode se
destacar deles por exibir cores
e conteúdo em movimento.
Para saber o que aconteceu
no evento da Apple de hoje,
acesse folha.com.br/circuitointegrado.
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PODEROSO
Bill Gates, fundador da Microsoft, criou seu perfil no Twitter na semana passada e já tem mais de 300 mil seguidores; saudado pelo
ator Ashton Kutcher, disse: "Eu tenho muito a aprender sobre o Twitter, mas espero compartilhar mais"
ICQ entra na onda das redes sociais
DA REDAÇÃO
O ICQ voltou. Um dos
programas de bate-papo
pioneiros na internet, o
ICQ perdeu espaço de
1996 para hoje, sendo desbancado por outros, como
o MSN Messenger.
Mas para quem sempre
sentiu falta do programa, a
AOL, empresa que é proprietária do ICQ há quase
12 anos, anunciou na semana passada que sua versão 7 está disponível para
download.
O objetivo é fazer uma
integração do ICQ com redes sociais, como o Facebook, o Twitter, o YouTube e o Flickr, entre outros.
"Além da nostalgia, não
há muitas razões para instalar o ICQ 7 neste momento. A integração com
as redes sociais é feita ao
acaso. Como uma rede de
mensagens instantâneas,
o ICQ já viu, claramente,
dias melhores", escreveu o
site ReadWriteWeb.
O novo ICQ está disponível em www.icq.com/icq7.html.
GOOGLE X CHINA
Hillary Clinton, secretária de
Estado dos EUA, disse na semana passada que os piratas
virtuais da China que atacaram
o Google "devem enfrentar as
consequências". "Em um mundo interconectado, um ataque à
rede de uma nação pode ser um
ataque contra todos", disse.
CHINA X GOOGLE
O governo da China mencionou o Google diretamente na
polêmica. "As firmas estrangeiras devem respeitar leis e regulações da China, respeitar tradições e costumes do público
chinês e assumir as responsabilidades sociais correspondentes, e, certamente, o Google não
é uma exceção."
PIRATARIA
Os países que mais são afetados pela troca ilegal de arquivos
pela internet são o Brasil, a Espanha e a França, segundo a IFPI, associação que representa
grandes gravadoras do mundo.
A associação diz que, apesar
dos esforços da indústria, não
foi possível estabelecer um serviço legal de venda de música
virtual. Por conta disso, a venda
de CDs desabou e o comércio
on-line não decolou.
LOCADORA
O YouTube se lança no mercado de locação on-line de filmes. Cinco títulos na programação do Festival de Sundance
estarão disponíveis por US$
3,99 cada um nos EUA.
Reprodução
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ARTE COM DISQUETES
O artista Nick Gentry (nickgentry.co.uk) faz pinturas em disquetes usados para questionar como o avanço tecnológico afeta a sociedade
Guerra on-line reúne até 256 jogadores ao mesmo tempo
THÉO AZEVEDO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
De modesto, MAG não tem
nada: o título, exclusivo para
PlayStation 3, é o primeiro a colocar em um videogame 256 jogadores simultâneos em batalhas on-line de enormes proporções. O que justifica seu nome -MAG é a sigla, em inglês,
para game de ação massiva.
A produtora, Zipper Interactive, tem experiência no assunto: é a responsável pela série
Socom, uma das primeiras a
utilizar a precária rede on-line
do PS2, que nunca decolou.
Mas agora a empresa tem a alta
definição e a PlayStation Network como aliadas para viabilizar uma experiência marcante.
MAG se passa em 2025, época de intensa crise global. Faltam comida e combustível e as
revoltas aumentam, levando as
nações a se reunir para dividir o
que restou. A situação se agrava
e culmina nos conflitos que são
o grande atrativo do jogo.
Há três exércitos particulares -Valor, Raven e S.V.E.R.-,
e cabe ao jogador escolher um
deles. Graças a um engenhoso
sistema de patentes e a uma cadeia de comando, é possível
formar pelotões que obedecem
a um comandante. Os pelotões,
por sua vez, constituem exércitos, sob a direção de um oficial
em comando, que possui a visão tática da guerra.
Até um soldado tem liberdade para agir como quiser, embora ficar próximo ao líder garanta vantagens, como recarregar armas ou desarmar explosivos com mais rapidez -até a resistência a danos aumenta.
Quanto maior a patente melhores as armas à disposição,
além de características como
velocidade, resistência física,
mira e por aí vai. Veículos podem ser utilizados, mas somente nos mapas de maior escala.
Já disponível nos EUA, onde
é recomendado para pessoas a
partir de 13 anos, MAG deve
pintar nas prateleiras nacionais em fevereiro, por R$ 200.
A boa notícia é que se trata do
primeiro jogo distribuído oficialmente pela Sony no país a
vir com manual em português.
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AÇÃO NO ESPAÇO
Cena de Mass Effect 2, que chega em versões para PC e Xbox 360 e marca o retorno do comandante Shepard na liderança dos combates no
espaço; os tiroteios entre humanos e alienígenas estão mais intensos -por isso, o jogo é recomendado para maiores de 17 anos
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