São Paulo, quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

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Apple deve lançar hoje computador com tela sensível ao toque focado em publicações e vídeo

DA REDAÇÃO

Hoje a Apple deve anunciar um tablet -computador com tela sensível ao toque destinado à leitura de publicações eletrônicas, à navegação na internet e à exibição de vídeos.
Às 16h (horário de Brasília), a empresa promoverá um evento no Yerba Buena Arts Center, em San Francisco, no qual se espera que o executivo-chefe Steve Jobs apresente o produto. Há anos, o suposto tablet da Apple é alvo de rumores.
O impacto do tablet pode superar o causado pelo lançamento do iPhone, em 2007. "Isso será a coisa mais importante que eu já fiz", teria dito Steve Jobs sobre o novo aparelho, de acordo com o TechCrunch.
Nos últimos meses, afirma o "Wall Street Journal", a Apple tem tido conversas com editoras de livros, revistas e jornais e emissoras de televisão para definir como trabalharão juntas.
Ainda de acordo com o "WSJ", o aparelho terá uma tela de dez ou 11 polegadas e começará a ser vendido em março, a um preço aproximado de US$ 1.000.
Atualmente, os principais aparelhos leitores de publicações eletrônicas, como o Kindle, da Amazon, têm telas com tinta eletrônica (E Ink), que reproduzem apenas tons de cinza. O tablet da Apple pode se destacar deles por exibir cores e conteúdo em movimento.
Para saber o que aconteceu no evento da Apple de hoje, acesse folha.com.br/circuitointegrado.


PODEROSO
Bill Gates, fundador da Microsoft, criou seu perfil no Twitter na semana passada e já tem mais de 300 mil seguidores; saudado pelo ator Ashton Kutcher, disse: "Eu tenho muito a aprender sobre o Twitter, mas espero compartilhar mais"

ICQ entra na onda das redes sociais

DA REDAÇÃO

O ICQ voltou. Um dos programas de bate-papo pioneiros na internet, o ICQ perdeu espaço de 1996 para hoje, sendo desbancado por outros, como o MSN Messenger.
Mas para quem sempre sentiu falta do programa, a AOL, empresa que é proprietária do ICQ há quase 12 anos, anunciou na semana passada que sua versão 7 está disponível para download.
O objetivo é fazer uma integração do ICQ com redes sociais, como o Facebook, o Twitter, o YouTube e o Flickr, entre outros.
"Além da nostalgia, não há muitas razões para instalar o ICQ 7 neste momento. A integração com as redes sociais é feita ao acaso. Como uma rede de mensagens instantâneas, o ICQ já viu, claramente, dias melhores", escreveu o site ReadWriteWeb.
O novo ICQ está disponível em www.icq.com/icq7.html.
GOOGLE X CHINA
Hillary Clinton, secretária de Estado dos EUA, disse na semana passada que os piratas virtuais da China que atacaram o Google "devem enfrentar as consequências". "Em um mundo interconectado, um ataque à rede de uma nação pode ser um ataque contra todos", disse.

CHINA X GOOGLE
O governo da China mencionou o Google diretamente na polêmica. "As firmas estrangeiras devem respeitar leis e regulações da China, respeitar tradições e costumes do público chinês e assumir as responsabilidades sociais correspondentes, e, certamente, o Google não é uma exceção."

PIRATARIA
Os países que mais são afetados pela troca ilegal de arquivos pela internet são o Brasil, a Espanha e a França, segundo a IFPI, associação que representa grandes gravadoras do mundo. A associação diz que, apesar dos esforços da indústria, não foi possível estabelecer um serviço legal de venda de música virtual. Por conta disso, a venda de CDs desabou e o comércio on-line não decolou.

LOCADORA
O YouTube se lança no mercado de locação on-line de filmes. Cinco títulos na programação do Festival de Sundance estarão disponíveis por US$ 3,99 cada um nos EUA.

Reprodução
ARTE COM DISQUETES
O artista Nick Gentry (nickgentry.co.uk) faz pinturas em disquetes usados para questionar como o avanço tecnológico afeta a sociedade

Guerra on-line reúne até 256 jogadores ao mesmo tempo

THÉO AZEVEDO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

De modesto, MAG não tem nada: o título, exclusivo para PlayStation 3, é o primeiro a colocar em um videogame 256 jogadores simultâneos em batalhas on-line de enormes proporções. O que justifica seu nome -MAG é a sigla, em inglês, para game de ação massiva.
A produtora, Zipper Interactive, tem experiência no assunto: é a responsável pela série Socom, uma das primeiras a utilizar a precária rede on-line do PS2, que nunca decolou. Mas agora a empresa tem a alta definição e a PlayStation Network como aliadas para viabilizar uma experiência marcante.
MAG se passa em 2025, época de intensa crise global. Faltam comida e combustível e as revoltas aumentam, levando as nações a se reunir para dividir o que restou. A situação se agrava e culmina nos conflitos que são o grande atrativo do jogo.
Há três exércitos particulares -Valor, Raven e S.V.E.R.-, e cabe ao jogador escolher um deles. Graças a um engenhoso sistema de patentes e a uma cadeia de comando, é possível formar pelotões que obedecem a um comandante. Os pelotões, por sua vez, constituem exércitos, sob a direção de um oficial em comando, que possui a visão tática da guerra.
Até um soldado tem liberdade para agir como quiser, embora ficar próximo ao líder garanta vantagens, como recarregar armas ou desarmar explosivos com mais rapidez -até a resistência a danos aumenta.
Quanto maior a patente melhores as armas à disposição, além de características como velocidade, resistência física, mira e por aí vai. Veículos podem ser utilizados, mas somente nos mapas de maior escala.
Já disponível nos EUA, onde é recomendado para pessoas a partir de 13 anos, MAG deve pintar nas prateleiras nacionais em fevereiro, por R$ 200. A boa notícia é que se trata do primeiro jogo distribuído oficialmente pela Sony no país a vir com manual em português.


AÇÃO NO ESPAÇO

Cena de Mass Effect 2, que chega em versões para PC e Xbox 360 e marca o retorno do comandante Shepard na liderança dos combates no espaço; os tiroteios entre humanos e alienígenas estão mais intensos -por isso, o jogo é recomendado para maiores de 17 anos


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