SOFISTICADAS >> Em vez de definição, aparelhos investem em sensibilidade, zoom potente e captura inteligente de rostos

GUSTAVO VILLAS BOAS
DA REPORTAGEM LOCAL

Para os entusiastas de novidades e máquinas fotográficas digitais, dá para dizer que o ano começou recentemente, pelo menos no Brasil.
Marcas consagradas de câmeras digitais, como Sony, Canon, Fujifilm e Panasonic, apresentaram, em abril e maio, novidades ao mercado brasileiro. Alguns desses produtos foram testados pela Folha em primeira mão.
São aparelhos que investem em zoom que enxerga mais longe, maior sensibilidade à luz, melhores estabilizadores de imagem e recursos extras de captura e edição de imagens na própria câmera.
Aprimorar essas funções e oferecer recursos sofisticados em aparelhos mais fáceis de usar parece ser o foco das fabricantes.
Já que a fotografia mais do que bem definida é comum, as maquininhas agora têm que auxiliar o fotógrafo em outras searas.
Elas montam cenas panorâmicas sem depender do computador, capturam imagens de gente sorrindo sozinhas, priorizam os rostos nos registros.
Outra tendência que se consolida é a capacidade de as pequeninas fazerem filmes como gente grande, não raro registrando os movimentos na gloriosa alta definição.
Grande parte desses recursos são comuns às novas câmeras disponíveis no mercado, sejam elas pequeninas para levar no bolso, sejam elas robustas que enxergam longe.
Mas elas não são todas iguais, ainda que atendam ao usuário médio. Para perfis específicos, a Folha testou desde maquininhas que funcionam debaixo d'água até produtos parrudos. Tudo para ajudar você a guardar as melhores cenas.


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