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reportagem de capa
Baterias são o destaque negativo de 2006
PELOS ARES Peças explodiram em celulares e em notebooks; sites sociais como o Orkut tiveram problemas de privacidade
DA REPORTAGEM LOCAL
Foi um ano explosivo. Em
2006, não foram raros os casos
de notebooks e de celulares que
se incendiaram e tiveram seus
pedaços voando pelos ares.
No Brasil, foram registrados
ao menos quatro casos de telefones móveis que entraram em
combustão e causaram queimaduras em seus usuários -os
quatro eram fabricados pela
Motorola.
Entre os notebooks, foi a
Sony quem correu atrás para
apagar o incêndio, fazendo o recall de mais de 7 milhões de baterias. Máquinas da Toshiba, da
Fujitsu, da Dell, da Apple e da
Lenovo estiveram entre as que
tiveram suas baterias, fabricadas pela Sony, substituídas.
Privacidade
Os micos do ano também
atravessaram a cerca da privacidade digital, bagunçando
principalmente os sites de comunidades. No Brasil, o Orkut,
mantido pelo Google, enfrentou diversos pedidos da Polícia
Federal de quebra de sigilo de
seus usuários, acusados de publicar conteúdos ofensivos ou
ilegais. Nos EUA, o MySpace foi
uma das principais arenas do
bangue-bangue digital, combatendo a pedofilia on-line e enfrentando algumas pendengas
com gravadoras ávidas por cobrar direitos autorais das canções compartilhadas no site.
Media center
Ainda não foi neste ano que
as máquinas criadas para assumir o papel de central de entretenimento conquistaram seu
lugar nas salas. Apresentados
em janeiro, os sistemas multimídia Intel Viiv e AMD Live,
que prometem unir TV e micro,
permitindo alugar filmes pela
internet e gerenciar sistemas
de áudio e de vídeo, ainda têm
um longo caminho a percorrer
até mostrarem a que vieram e
conquistar o consumidor.
(MB)
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