São Paulo, quarta-feira, 28 de junho de 2006

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Games

Tecnologia e fantasia se misturam nas batalhas

ESTRATÉGIA Efeitos visuais são principal destaque de Rise of Legends

THÉO AZEVEDO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Com uma mistura de tecnologia e fantasia, Rise of Nations: Rise of Legends é um dos mais novos jogos de estratégia, gênero que, em 2005, foi o mais popular nos EUA, com 30,8% da preferência dos jogadores, segundo a ESA (Entertainment Software Association).
O sucesso de um game como Rise of Legends está diretamente ligado à criação de táticas que tiram proveito das três facções disponíveis (Vinci, Alin e Cuotl). O enredo de Rise of Legends, porém, não convence, por tratar de forma superficial uma história que envolve um artefato sagrado que precisa ser recuperado.
Cada facção possui seus próprios heróis, que são unidades especiais capazes de mudar os rumos da batalha e de evoluir as habilidades do jogador com o passar das missões.
Rise of Legends é o sucessor espiritual da série Rise of Nations, mas não tem a abrangência do original, o que pode ser uma vantagem para os jogadores de estilo mais rápido.
No game, as batalhas acontecem sem muita cerimônia e sempre há algo a melhorar.
O jogo traz modo multijogador para oito participantes e uma direção de arte incrível: as unidades e o próprio mundo de Aio foram criados com um estilo magistral, repletos de efeitos visuais e de um clima exótico.
Para jogar Rise of Nations: Rise of Legends (R$ 99, tel.: 0800-888-4081), é necessário, pelo menos, um PC com processador de 1,4 GHz, 256 Mbytes de RAM, 2,4 Gbytes de disco rígido e Windows. Confira uma versão demo em www.microsoft.com/games/pc/riseofnationsrol.aspx.


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