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Games
Tecnologia e fantasia se misturam nas batalhas
ESTRATÉGIA Efeitos visuais são principal destaque de Rise of Legends
THÉO AZEVEDO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Com uma mistura de tecnologia e fantasia, Rise of Nations:
Rise of Legends é um dos mais
novos jogos de estratégia, gênero que, em 2005, foi o mais popular nos EUA, com 30,8% da
preferência dos jogadores, segundo a ESA (Entertainment
Software Association).
O sucesso de um game como
Rise of Legends está diretamente ligado à criação de táticas que tiram proveito das três
facções disponíveis (Vinci, Alin
e Cuotl). O enredo de Rise of
Legends, porém, não convence,
por tratar de forma superficial
uma história que envolve um
artefato sagrado que precisa ser
recuperado.
Cada facção possui seus próprios heróis, que são unidades
especiais capazes de mudar os
rumos da batalha e de evoluir
as habilidades do jogador com o
passar das missões.
Rise of Legends é o sucessor
espiritual da série Rise of Nations, mas não tem a abrangência do original, o que pode ser
uma vantagem para os jogadores de estilo mais rápido.
No game, as batalhas acontecem sem muita cerimônia e
sempre há algo a melhorar.
O jogo traz modo multijogador para oito participantes e
uma direção de arte incrível: as
unidades e o próprio mundo de
Aio foram criados com um estilo magistral, repletos de efeitos
visuais e de um clima exótico.
Para jogar Rise of Nations:
Rise of Legends (R$ 99, tel.:
0800-888-4081), é necessário,
pelo menos, um PC com processador de 1,4 GHz, 256
Mbytes de RAM, 2,4 Gbytes de
disco rígido e Windows. Confira uma versão demo em www.microsoft.com/games/pc/riseofnationsrol.aspx.
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