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Pioneira, Vivo expande acesso rápido entre as classes C e D
DA REPORTAGEM LOCAL
A Vivo (www.vivo.com.br)
foi a primeira operadora a oferecer conexão 3G no Brasil
-começou a disponibilizar o
serviço em 2004.
De lá para cá, a operadora
evoluiu da tecnologia EVDO,
baseada em TDMA, para a
HSDPA, em GSM. Também
mudou um pouco seu foco, do
mercado corporativo para o
mercado de pessoa física.
"As vendas eram focadas em
executivos, empresas, que
apresentavam mais demanda.
A venda de notebooks não era
tão intensa quanto hoje. A partir de 2006, mudamos a abordagem", afirma Rafles Frausino, diretor do segmento pessoa
física da Vivo.
Popularização
Para ele, a popularização dos
celulares e do acesso à internet
e o tempo que o brasileiro costuma passar na rede -um dos
mais longos em todo o mundo- são fatores decisivos para
a expansão de serviços de internet móvel. "Mesmo com a crise
econômica, crescemos mais de
170% no primeiro trimestre
deste ano nas vendas móveis.
Isso mostra que as pessoas querem estar conectadas", diz.
Frausino aponta que a popularização do acesso é forte entre as classes C e D.
Esses segmentos têm hoje
participação de 45% no uso do
modem da empresa -contra
37% em janeiro do ano passado. "A banda larga móvel é uma
realidade para as classes menos
favorecidas", afirma.
A Vivo oferece cinco opções
de planos unificados, para acesso via minimodem ou celular,
que são medidos por franquia
de uso. No plano avulso, é cobrado R$ 1,90 por Mbyte trafegado. No plano de 50 Mbytes, a
mensalidade sai por R$ 29,90.
O plano de 250 Mbytes sai por
R$ 49,90.
O plano de 500 Mbytes custa
R$ 79,90. O de 1 Gbyte, R$
89,90. Já o plano ilimitado custa R$ 119,90. Os dados excedentes são cobrados -os preços variam de R$ 0,06 a R$ 0,20 por
Mbyte. A operadora afirma que
novos clientes ganham desconto de 50% nas três primeiras
mensalidades.
(DA)
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