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"Reality shows" vencem ficção
DA REPORTAGEM LOCAL
Os "reality shows", programas
que acompanham a vida de pessoas comuns, não lideram mais os
rankings de audiência das emissoras, mas são o tipo de seriado
que mais atiça a curiosidade dos
internautas.
Além de "Loft Story", outros três aparecem na
lista de séries mais procuradas no
Google no mês passado.
No caso, "Big Brother", que está
no ar nos EUA e na Dinamarca,
"Survivor" (www.cbs.com/primetime/survivor2) e "Temptation Island" (www.fox.com/
temptation), que estão no período de intervalo entre duas temporadas. Os dois primeiros estrearam nos EUA e deram origem a
clones mundo afora, entre eles o
brasileiro "No Limite" (www.uol.com.br/folha/ilustrada/nolimite.shtml) -o "Survivor" da
Globo. "Temptation Island", que
leva casais de participantes a uma
praia cheia de modelos masculinos e femininos -para testar a fidelidade dos pares- não ganhou
uma versão nacional.
O "Big Brother" dos EUA
(www.cbs.com/primetime/bigbrother), que está em sua segunda edição, é apenas o 24º entre os
shows mais assistidos nesse país.
No Google, é o segundo colocado.
Voyeurismo
Nesse tipo de programa, os participantes têm de conviver durante um certo período de tempo
juntos -seja em uma casa ou em
um lugar ermo-, participar de
gincanas e escolher quem será expulso do grupo a cada episódio.
Quem não for eliminado durante
a temporada da série vence.
Tudo, enfim, para que o espectador assista aos momentos de intimidade dos participantes. E, na
internet, eles podem ser vistos ao
vivo, 24 horas por dia.
Um exemplo está em www.bigbrother.dk, do "Big Brother"
dinamarquês, que traz câmeras
espalhadas pela casa que serve de
estúdio. Para assistir à versão dos
EUA, é preciso pagar US$ 9,95.
Para conferir como foram outros programas "Big Brother",
passe em www.tvi.iol.pt/bigbrother3/home.php.
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