São Paulo, quarta-feira, 29 de agosto de 2007

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diversão

Usuários do Second Life vão à Justiça real

Disputa é sobre patente de produto sexual

DA ASSOCIATED PRESS

Não foi Kevin Alderman quem levou o sexo para dentro do Second Life. Ele inovou mesmo ao levar, ao mundo virtual, questões jurídicas reais entre avatares (representações dos usuários no SL). O empresário vende um pacote de programação que dota os avatares do SL de posições eróticas. Segundo Alderman, outro usuário copiou seu produto, o SexGen, que é protegido por leis de direitos autorais. No mês passado, Alderman deu início a um processo judicial, nos EUA, contra o avatar Volkov Catteneo, cujo nome real ainda é desconhecido. Antes, ele e seu advogado entraram em contato com Catteneo. A resposta: "O que vocês vão fazer? Vão me processar?". "O objetivo dessa ação também é mostrar que alguém pode ser processado e levado à Justiça", disse Alderman. Catherine Smith, diretora de marketing da Linden Lab, produtora do SL, afirmou desconhecer outro enfrentamento jurídico real entre avatares. "Virtualmente, todos os aspectos da vida real vêm sendo duplicados, e as leis aplicáveis ao mundo real estão sendo aplicadas dentro do SL", afirmou Jorge Contreras, advogado especializado em questões de propriedade intelectual.


Tradução de RODRIGO CAMPOS CASTRO

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