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Instituições migram para o Second Life
DA REPORTAGEM LOCAL
Uma ilha do Second Life concentra 35 instituições de ensino brasileiras. Nem todas existem no mundo físico, mas mesmo assim acompanham a tendência global de inúmeras iniciativas educacionais nesse
ambiente virtual.
A ilha Vestibular Brasil foi
feita para ser "uma cidade universitária virtual, ou seja, um
local onde existam várias instituições de ensino, onde os alunos, os futuros alunos e os professores possam interagir livremente", segundo Maurício
Garcia, diretor da Garcix Inovações, que criou o local, com
apoio da ABMES (Associação
Brasileira das Mantenedoras
de Ensino Superior).
Grande parte dos projetos
não tem como fim principal atividades pedagógicas inovadoras. No momento, as instituições usam o Second Life como
estratégia de marketing.
Carlos Valente, professor de
tecnologia da Anhembi Morumbi, que está no mundo virtual, já escreveu, em co-autoria
com João Mattar, um livro sobre o uso do Second Life como
ferramenta pedagógica -"Second Life e Web 2.0 na Educação" (Ed. Novatec, R$ 49).
Ele afirma que o mundo virtual tem potencial pedagógico.
Valente cita a interação possível para conferências e aulas.
Ele também destaca o conteúdo multimídia e a participação
dos usuários na criação de ambientes, como na web 2.0.
(GVB)
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