São Paulo, quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

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Instituições migram para o Second Life

DA REPORTAGEM LOCAL

Uma ilha do Second Life concentra 35 instituições de ensino brasileiras. Nem todas existem no mundo físico, mas mesmo assim acompanham a tendência global de inúmeras iniciativas educacionais nesse ambiente virtual.
A ilha Vestibular Brasil foi feita para ser "uma cidade universitária virtual, ou seja, um local onde existam várias instituições de ensino, onde os alunos, os futuros alunos e os professores possam interagir livremente", segundo Maurício Garcia, diretor da Garcix Inovações, que criou o local, com apoio da ABMES (Associação Brasileira das Mantenedoras de Ensino Superior).
Grande parte dos projetos não tem como fim principal atividades pedagógicas inovadoras. No momento, as instituições usam o Second Life como estratégia de marketing.
Carlos Valente, professor de tecnologia da Anhembi Morumbi, que está no mundo virtual, já escreveu, em co-autoria com João Mattar, um livro sobre o uso do Second Life como ferramenta pedagógica -"Second Life e Web 2.0 na Educação" (Ed. Novatec, R$ 49).
Ele afirma que o mundo virtual tem potencial pedagógico. Valente cita a interação possível para conferências e aulas. Ele também destaca o conteúdo multimídia e a participação dos usuários na criação de ambientes, como na web 2.0. (GVB)


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