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São Paulo, domingo, 01 de junho de 2003

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José Simão

Buemba! A Globo tucanou o barbeiro!

Buemba! Buemba! Macaco Simão urgente! O braço armado da gandaia nacional. Direto da República da Língua Plesa! E sabe o que o Lula falou pro Zé Alencar? "Seria melhor que você OVICE mais e falasse menos." E sabe o que dá o cruzamento da Heloisa Helena, doutora Havanir e a Maria da Conceição Tavares? A minha sogra! Rarará! E sabe qual é a definição de banqueiro? Aquele cara que te empresta um guarda-chuva quando tá sol e te pega de volta assim que começa a chover!
E a minha morenanta Lucianta Gimenez estava fazendo propaganda de xampu e soltou mais uma pérola antalógica: "Vocês viram como estão lindas as minhas MEDEIXAS?". Então dispensa o xampu e me deixas as medeixas sujas. Rarará. Aliás, sabe como se chamam os dois neurônios da Lucianta? Os Invasores! E aí diz que perguntaram pra Tiazinha: "O que você achou do "X-Man 2'?". "Eu num regime desgraçado e você vem me falar de cheese-burguer?". Rarará! Aliás, sabe o que aconteceu com o neurônio da Tiazinha? Morreu de solidão!
E continua a todo o vapor o Manual do Contra da Heloisa Helena. Diz que a "Veja" ofereceu pra Heloisa Helena sair na capa, mas ela recusou. Só aceita a CONTRAcapa! E só toca contrabaixo, só come contrafilé, só aceita cantar se for contralto e licor só Contreau. E aí um amigo meu ligou pra casa dela: "Alô, alô, a Heloisa Helena tá aí?". "Não, ela não se enCONTRA. Ela CONTRAiu um vírus apertando a mão do Sarney." Alergia a oligarquia: o vírus SARSney. Rarará. É mole? É mole, mas sobe!
E a penúltima derradeira final do Bestiário Tucanês. É que eu estava assistindo ao Globo Esporte sobre a vaidade dos jogadores e de repente aparece um cara com a legenda embaixo: "Arquiteto capilar". Tucanaram o barbeiro. É verdade! A Globo tucanou o cabeleireiro. Tá mais fácil a Heloisa Helena virar patricinha que acabar com o tucanês!
Atenção. Cartilha do Lula. Mais dois verbetes pro óbvio lulante. "Excêntrico": político do centro que virou companheiro, ex-cêntrico. "Copom": copo pra conhaque! Rarará. Nóis sofre, mas nóis goza. Hoje só amanhã! Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno!


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