São Paulo, domingo, 04 de fevereiro de 2007

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

+ Cronologia

1930 Franz Paulo Trannin da Matta Heilborn nasce no dia 3 de setembro, no Rio.

1952 Entra para o Teatro do Estudante do Brasil, companhia de Paschoal Carlos Magno, que o batiza de Paulo Francis.

1955 Dirige, em São Paulo, a peça "Bife, Bebida e Sexo", com Paulo Goulart.

1956 Faz críticas na "Revista da Semana" e no "Jornal do Cinema". Dirige "O Dilema do Médico", de Bernard Shaw.

1957 Dirige quatro peças de teatro e encerra sua atuação como diretor com "Luta até o Amanhecer", de Ugo Betti, e "Uma Mulher em Três Atos", de Millôr Fernandes. Escreve críticas de cinema no "Jornal do Brasil".

1958 Começa a escrever na revista "Senhor", que, mais tarde, iria editar.

1959 Passa a escrever no jornal "Última Hora", onde ficaria até 1962. Também passa a colaborar no "Diário Carioca".

1969/1970 Participa da fundação de "O Pasquim". É preso quatro vezes. Lança "Certezas da Dúvida" (Paz e Terra).

1971 Muda-se para os EUA, recebendo uma bolsa da Fundação Ford.

1972 Lança "Nixon X McGovern" (ed. Francisco Alves).

1975 A partir de 14 de junho, começa a escrever na Folha a convite de Cláudio Abramo, então diretor de Redação.

1978 Lança "Cabeça de Papel" (Civilização Brasileira).

1979 Estréia como comentarista na Rede Globo. Publica "Cabeça de Negro" (Civ. Brasileira) e "Paulo Francis - Uma Coletânea de Seus Melhores Textos Já Publicados" (Ed. Três).

1980 Publica o livro de memórias "O Afeto Que Se Encerra" (Civ. Brasileira).

1982 Lança "Filhas do Segundo Sexo" (Civilização Brasileira).

1985 A editora Jorge Zahar lança sua coletânea de ensaios "O Brasil no Mundo".

1990 Em 9 de dezembro deixa de escrever sua coluna na Folha. No mesmo mês, passa a publicá-la em "O Estado de S. Paulo".

1992 Sua coluna também passa a ser publicada em "O Globo".

1993 Passa a atuar no programa "Manhattan Connection", da GNT.

1994 Publica, pela Companhia das Letras, "Trinta Anos Esta Noite".

1996 É lançado "Waal - Dicionário da Corte de Paulo Francis" (Companhia das Letras, org. de Daniel Piza), que reúne alguns de seus artigos.

1997 A Petrobras move contra ele um processo na Justiça dos EUA. Francis acusara diretores da empresa de ter contas na Suíça. Em 4 de fevereiro, aos 66 anos, morre em Nova York depois de sofrer um infarto.

2004 É lançada a biografia "Paulo Francis - Brasil na Cabeça" (Relume Dumará), de Daniel Piza. Sobre o jornalista também está disponível, entre outros, "Paulo Francis - O Soldado Fanfarrão" (Objetiva, 1996), em que George Moura reúne suas críticas de teatro.


Texto Anterior: Super-homens nos botecos do Leblon
Próximo Texto: Site reúne vídeos engraçados com o jornalista
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.