São Paulo, domingo, 04 de março de 2007

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Discoteca básica

Coisas

ALEXANDRE KASSIN
ESPECIAL PARA A FOLHA

E ste disco de Moacir Santos [1965; relançado pela MP,B] foi para mim um dos grandes marcos da música brasileira, totalmente atemporal. Gosto de tudo nele e, só de escrever essas linhas, já me vêm à cabeça o sabor daquela gravação e o desejo de ouvi-la.
Aqui, a junção do naipe de metais à percussão afro-brasileira chegou à perfeição.
Recentemente, com a gravação do disco-tributo "Ouro Negro" [MP,B], tão bem realizado por Mario Adnet e Zé Nogueira, a obra de Moacir ganhou holofotes novamente e gerou um outro fruto maravilhoso.
"Choros e Alegria" [Biscoito Fino] tem bastante de Coisas, que estranhamente os outros álbuns de Moacir, também muito bons, não têm nem sombra.


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