São Paulo, domingo, 07 de novembro de 2004 |
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Et + cetera Biógrafo de Stálin compara ditador a Blair O premiê britânico, Tony Blair, não é um tirano, não mata seus adversários nem tem poder total, mas tem vários traços em comum com o ditador da URSS. A opinião é de Robert Service, autor do recém-publicado "Stálin - A Biography" (Macmillan, 528 págs., 25 libras). Em artigo na "New Statesman", ele diz que, assim como Stálin, Blair direciona o poder do Estado para seus interesses pessoais e políticos, toma decisões de gabinete informalmente e age sem dar satisfação aos cidadãos ingleses. Biógrafa de Arendt se retrata por erro A biógrafa Elisabeth Young-Bruehl se retratou por um erro em sua obra "Hannah Arendt - Por Amor ao Mundo" (Relume-Dumará), publicada originalmente em 1982 e segundo a qual a pensadora (1906-1975) teria financiado um grupo extremista judeu. A correção, feita pela biógrafa em nota de rodapé na nova edição publicada nos EUA pela Yale University Press, mostra que, em vez de apoiar extremistas, ela colaborou com uma entidade filantrópica, e o erro teria ocorrido na transcrição dos manuscritos. Para Hughes, o MoMA mudou a arte "A mais importante invenção do modernismo e que trouxe mais conseqüências foi uma instituição, um museu", diz o conservador Robert Hughes, um dos mais importantes críticos de arte atuais, sobre a reabertura do Museu de Arte Moderna de Nova York, o MoMA. Hughes, em artigo no "Guardian", destaca a importância da instituição para a arte moderna e compara Alfred Hamilton Barr, seu criador, a Henry Ford e Thomas Edison, e disse que, depois dele, o mundo da arte nunca mais foi o mesmo. Texto Anterior: Os dez+ Próximo Texto: + cultura: Comunicação para um público hipermidiático Índice |
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