São Paulo, domingo, 10 de março de 2002 |
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NOTAS 1. Cacaso, "O Poeta dos Outros", em "Não Quero Prosa", Campinas, ed. Unicamp, 1997, pág. 308; 2. Ver, respectivamente, "Dois Poemas Acreanos", em "Clã do Jaboti", e "Macunaíma", caps. 7, 1 e o subtítulo da obra; 3. "Explicação", em "Alguma Poesia"; 4. Francisco Alvim, "Elefante", São Paulo, Companhia das Letras, 2000; 5. Op. cit., pág. 76; 6. A sistematização clássica está em "Raízes do Brasil", de Sérgio Buarque de Holanda. Quanto à literatura, o problema foi visto e armado por Antonio Candido, em "Dialética da Malandragem", em "O Discurso e a Cidade", São Paulo, Duas Cidades, 1993; 7. Francisco Alvim, op. cit., pág. 110; 8. Op. cit., pág. 97; 9. Op. cit., pág. 67; 10. Op. cit., pág. 9; 11. Op. cit., pág. 23; 12. Op. cit., pág. 125; 13. Oswald de Andrade, "Manifesto Antropófago", em "Do Pau-Brasil à Antropofagia e às Utopias", Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1978, pág. 15; 14. Francisco Alvim, op. cit., pág. 85; 15. Op. cit., pág. 91; 16. Op. cit., pág. 93; 17. Op. cit., pág. 94; 18. Op. cit., pág. 12; 19. Op. cit., pág. 23; 20. Op. cit., pág. 11; 21. Francisco Alvim, "Poesias Reunidas", São Paulo, Duas Cidades, 1988, pág. 9; 22. Francisco Alvim, "Elefante", pág. 133; 23. Op. cit., pág. 109; 24. Uma observadora atenta e estrangeira coloca o "regime de língua crioula" entre as condições gerais da literatura brasileira. A reflexão sobre as consequências estéticas e de classe desse regime, que não desapareceu com a descolonização, mal começou. Luciana Stegagno Picchio, em "La Letteratura Brasiliana", Florença, Sansoni-Accademia, 1972, págs. 27-8; 25. Francisco Alvim, "Elefante", pág. 95; 26. Op. cit., pág. 117; 27. Cf. Antonio Candido, op.cit., págs. 47-54; 28. Francisco Alvim, "Elefante", pág. 119; 29. Op. cit., pág. 92; 30. Op. cit., pág. 35; 31. Op. cit., pág. 45; 32. Op. cit., pág. 90; 33. Op. cit., pág. 79; 34. Op. cit., pág. 13; 35. Op. cit., pág. 37; 36. Op. cit., pág. 50; 37. Op. cit., pág. 66; 38. Op. cit., pág. 52; 39. Op. cit., pág. 51; 40. Op. cit., pág. 21; 41. Roberto Schwarz, "Cultura e Política, 1964-1969", em "O Pai de Família", Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1978, págs. 73-78; 42. Oswald de Andrade, "Manifesto da Poesia Pau-Brasil", em "Do Pau-Brasil à Antropofagia e às Utopias", Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1978, pág. 5; 43. Paulo Franchetti, "O "Poema-Cocteil" e a Inteligência Fatigada", "Caderno 2", "O Estado de S. Paulo", 5/11/2000; 44. Flora Süssekind, "Augusto de Campos e o Tempo", em "A Voz e a Série", Rio de Janeiro, Sette Letras, 1998; 45. Ver Manuel Bandeira, "Não Sei Dançar", "Libertinagem" (1930). Texto Anterior: Saiba quem é Roberto Schwarz Próximo Texto: + cinema: As desrazões da história Índice |
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