DA REDAÇÃO

Josef Fritzl, 73, abusou sexualmente de sua filha desde a infância, mantendo-a num calabouço dos 18 aos 42 anos. Fritzl foi condenado à prisão perpétua na quinta-feira.
Em Catanduva (SP), cerca de 40 crianças teriam sido vítimas de abuso sexual, e autoridades teriam retardado as investigações.
Em Alagoinha (PE), a mãe e os médicos que fizeram o aborto (legal) de uma menina de nove anos, que havia sido estuprada pelo padrasto, foram excomungados pelo arcebispo de Olinda e Recife. Posteriormente, o Vaticano criticaria essa decisão.


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