São Paulo, domingo, 23 de março de 2008 |
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Mito e Wall Street convivem em "O Guesa" DA REDAÇÃO
Joaquim de Sousa Andrade (1833-1902), ou
Sousândrade, pareceu
prever o reconhecimento
póstumo de sua obra, ao declarar, em 1877: "Ouvi dizer
já por duas vezes que "O
Guesa Errante" será lido 50
anos depois; entristeci
-decepção de quem escreve 50 anos antes". Naquele
ano, o poeta, formado em
letras pela Sorbonne, terminava sua versão poética
do Guesa -um menino que,
nos mitos de índios colombianos, é destinado ao sacrifício. Nos versos, ele escapa da imolação e foge para Nova York, onde se
transforma em um investidor de Wall Street. |
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