São Paulo, domingo, 24 de abril de 2005 |
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Notas Conservadores intelectuais Os conservadores dos EUA sempre se queixam de que não conseguem espaço junto da intelectualidade -que estaria, segundo eles, controlada pela esquerda radical- e usam o argumento para perseguir professores universitários. Essa é a tese de artigo do historiador Russell Jacoby, autor de "O Fim da Utopia" (Record), publicado na revista de esquerda "The Nation". Segundo ele, com a queda do comunismo, o radicalismo conservador foi para o centro e persegue até liberais democratas. Uma nação de especuladores Pela primeira vez na história dos EUA, cerca de metade da população do país participa do mercado de ações. "Every Man a Speculator -A History of Wall Street in American Life" (Todo Homem um Especulador - Uma História de Wall Street na Vida Americana, HarperCollins, 752 págs., US$ 29,95 -R$ 76), de Steve Fraser, analisa o fenômeno cultural que transforma analistas de mercado em celebridades e faz da Bolsa de Valores de Nova York uma grande preocupação dos americanos. Irvine Welsh e a língua do amor "O amor tem seus próprios códigos bizarros. Uma das vantagens é que você precisa construir sua própria linguagem pessoal, que não pode ser dividida com outros." A declaração foi dada ao jornal britânico "Guardian" pelo escocês Irvine Welsh, autor de "Trainspotting" (Rocco), livro que virou filme em 1996, estrelado por Ewan McGregor. Welsh, que se recusou a falar de seu próximo livro, é um dos novos autores britânicos que conseguiram aproximar a literatura e o mundo pop. Texto Anterior: Lançamentos Próximo Texto: + cinema: A obscura claridade DAS ESTRELAS Índice |
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