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Grupos atraem independentes e insatisfeitos

DE BRASÍLIA

Apesar de terem dirigentes de partidos políticos com posições diferentes das do governo federal, as centrais CTB, UGT e CSP-Conlutas afirmam que são "plurais", e não entidades partidárias.

"É claro que todos os partidos se fortalecem ao atuar no movimento sindical, mas a CTB faz o máximo de esforço para ser independente. Temos dirigentes de PT, PSB e PCdoB", afirma Wagner Gomes, presidente da central.

Ricardo Patah, presidente da UGT e filiado ao PSD, e José Maria Almeida, do PSTU e secretário-executivo da CSP-Conlutas, dizem se esforçar para separar as demandas partidárias das sindicais.

Na luta por sindicatos, as centrais têm diferentes estratégias.

A CTB diz que mira entidades independentes sem filiação. A UGT informa ter ampliado sua base no Nordeste e com comerciários.

Mais radical, a CSP-Conlutas aposta nos insatisfeitos. "Algumas centrais se integraram de mala e cuia ao governo. Somos um polo alternativo", diz José Maria, da Conlutas.

DILMA

As centrais também querem ser ouvidas pelo governo. Diferentemente do ex-presidente Lula, sindicalista de formação, Dilma deixou nas mãos da Secretaria-Geral da Presidência e do Ministério do Trabalho a missão de dialogar com as centrais.

Nos últimos meses, contudo, decidiu restabelecer o diálogo direto, segundo o presidente da CTB.


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