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Dirigente prega fim da propriedade privada

DE SÃO PAULO

Um dos coordenadores da CSP-Conlutas, ligada ao PSTU, José Maria de Almeida diz querer a entidade na oposição ao governo.

Candidato à Presidência da República por três vezes, diz defender uma sociedade "socialista" que pressupõe "acabar com a propriedade privada de grandes empresas".

Folha - O que difere a central?
José Maria de Almeida - É uma alternativa às demais centrais, que se atrelaram ao Estado e às empresas. Ao receber o imposto sindical e verbas de estatais, perderam a independência política. São chapa-branca há anos.

Como age a central?
Resgatando o sindicalismo de luta, para poder melhorar a vida dos trabalhadores.

Há muitas críticas à sua atuação nas obras de Belo Monte.
Na última greve, organizada por nós, não houve depredação. A violência dos trabalhadores é uma reação à forma violenta com que as empresas atuam. Foi feito um relatório para ONU e OIT sobre o que ocorreu em Jirau e Santo Antônio, onde botaram fogo em tudo. Tem gente que apanha da segurança para entrar em fila todo dia.

É possível instaurar o comunismo no país? De que forma?
Lutamos por uma sociedade socialista, organizada para que os recursos naturais e a riqueza produzida pelo trabalho sejam usados para atender as necessidades das pessoas, e não para o lucro de bancos e grandes empresas como é no capitalismo.
A construção da sociedade socialista pressupõe acabar com a propriedade privada das grande empresas, rurais e urbanas.


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