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TV por assinatura perde R$ 1,8 bi ao ano com pirataria, afirma setor

Estimativa é que até 2 milhões de famílias usem aparelhos ilegais

JÚLIA BORBA DE BRASÍLIA

O prejuízo do setor de TV por assinatura com a pirataria ultrapassa R$ 1,8 bilhão ao ano, de acordo com estimativas de entidades que representam as empresas.

O Seta (Sindicato Nacional das Empresas Operadoras de Televisão por Assinatura e de Serviço de Acesso Condicionado) e a ABTA (Associação Brasileira de TV por Assinatura) calculam que entre 1,750 milhão e 2 milhões de famílias façam uso de decodificadores ilegais para acessar os canais pagos de televisão.

A estimativa considera as perdas do setor com os usuários que instalam decodificadores ilegais, conhecidos popularmente como "gatonets".

Não entram no cálculo as famílias que puxam cabos da TV por assinatura irregularmente de seus vizinhos, por exemplo, ou baixam transmissão de conteúdos ao vivo pela internet, como partidas de futebol.

Os "gatonets", vendidos no mercado informal ou mesmo na internet, captam o sinal dos satélites e da rede digital e fazem o compartilhamento da programação.

Para minimizar as perdas, as empresas de TV por assinatura têm investido em tecnologia para bloquear o compartilhamento de sinal.

Estima-se que cerca de 53 milhões de brasileiros assistam legalmente aos canais de TV por assinatura.


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