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Preço de livro didático sobe até 10%, diz associação

Editoras atribuem aumento ao dólar

GABRIELA BAZZO DE SÃO PAULO

Item de maior peso na lista de material escolar, os livros didáticos tiveram reajuste de entre 8% e 10% em relação ao ano passado, de acordo com a ANL (Associação Nacional de Livrarias).

A alta, segundo a Abrelivros (Associação Brasileira de Editores de Livros Escolares), pode ser explicada pela alta do dólar --como papel e equipamentos são importados, a produção ficou mais cara.

A Abrelivros diz que historicamente o aumento costuma seguir a inflação. "É possível que, neste ano, diante do preço da matéria-prima, haja um comportamento díspar", diz Antonio Luiz Rios da Silva, presidente da associação.

No ano passado, o IPCA fechou em 5,91%. Gastos com educação subiram 7,94%.

O presidente da ANL, Ednilson Xavier, diz que o governo é o principal comprador do produto e exige descontos altos. De acordo com ele, as editoras põem uma "gordura" no preço final. "O consumidor acaba pagando a conta."

Segundo a ANL, as editoras oferecem entre 75% e 80% de desconto para o governo e o abatimento máximo para as livrarias é de 30%.


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