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Outro lado

Era a única opção, afirma banco estatal

DE BRASÍLIA

A Caixa Econômica Federal afirma que o contrato com a Orbitall foi firmado porque era a única empresa que prestava esse serviço à época.

O valor do contrato é elevado, segundo a Caixa, porque a Orbitall usa estrutura tecnológica própria e faz todo o processo, do fornecimento de cartão a emissão de faturas e cobranças.

Segundo o banco, o aditivo de R$ 34 milhões no contrato aprovado em setembro deste ano foi necessário para troca de cartões de tarja magnética por outros com chip.

A cúpula do banco admite que desde 2002 tenta se livrar dessa dependência e rebate as críticas pela demora em assumir o serviço, afirmando que a licitação realizada em 2005 fracassou porque a empresa vencedora não conseguiu entregar o prometido.

Para o banco, passados três anos do início do contrato, era mais eficiente fazer nova licitação, corrigindo problemas verificados, do que chamar a segunda colocada, como permite a legislação.

A Orbitall informou que o aditivo ao contrato foi feito a pedido da Caixa.

A empresa diz que não teve interesse em participar da licitação para continuar prestando o serviço ao banco estatal porque o foco, agora, são os negócios próprios do banco Itaú.

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