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Setor automotivo

Brasil quer cota flexível para importar do México

DE BRASÍLIA - Está na mesa de negociação entre Brasil e México a possibilidade de adotar um regime flexível para controlar a entrada de veículos mexicanos: o que for importado além de determinada cota não se beneficiaria do acordo automotivo de 2002 e pagaria imposto normalmente.

Após deficit comercial de quase US$ 2 bilhões em veículos com o México em 2011, o Brasil exigiu uma renegociação da parceria, sob pena de rompê-la. Em caso de rompimento, o acordo ainda vigoraria por mais 14 meses.

"Essa rodada de negociações é decisiva. O rumo, seja de 'denúncia' [rompimento] ou solução, é previsto para esse encontro", disse o porta-voz do Itamaraty, Tovar Nunes. As reuniões serão retomadas hoje.

Para que os veículos do México continuem sem pagar Imposto de Importação, o Brasil quer incluir no acordo caminhões e ônibus, o que tornaria a balança entre os países mais equilibrada.

Participaram dos encontros os ministros Fernando Pimentel e Antonio Patriota e a chanceler do México, Patricia Espinosa.

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