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Siderúrgicas do país descartam interesse na CSA

DO RIO

Colocada à venda pela ThyssenKrupp, a siderúrgica fluminense CSA não interessa a nenhum grande grupo siderúrgico nacional.

Executivos da CSN, da Usiminas e da Gerdau indicaram que não pretendem entrar nessa disputa, diante do cenário mundial de queda de preços e excesso de capacidade nas usinas.

O vice-presidente de finanças da Usiminas, Ronald Sechelmann, disse: "A CSA não está no nosso radar".

O objetivo da companhia, segundo ele, é "colher os frutos" do recém-concluído plano recorde de investimentos de R$ 14 bilhões.

O diretor financeiro da Gerdau, Harley Scardoelli, diz que a empresa está "focada" em questões internas e prioriza plano de negócios de R$ 10 bilhões até 2015.

Na mesma linha, David Salama, diretor de Relação com Investidores da CSN, diz que a companhia tem como objetivo principal desenvolver os projetos em curso.

Sócia da Thyssen com 27% da CSA, a Vale também descartou o interesse. "A Vale é, antes de tudo, uma companhia de mineração, e não uma siderúrgica", disse Viktor Moszkowicz, gerente de Relações com Investidores da empresa.

(PS)

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