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Depoimento Conserto em casa traz tensão e muito risco DEISE DE OLIVEIRAEDITORA-ADJUNTA DA FOLHA.COM Meu iPad era tão lindo. Até o dia em que caiu no chão, quando saía do carro na garagem do prédio. Seu vidro quebrou. Representantes da Apple diziam que não tinham o vidro. Meu marido, adepto das compras em sites asiáticos, se dispôs a importar uma tela nova. Viria, inclusive, com as ferramentas para a troca. Dois meses depois, um envelope chegou, vindo de navio de Hong Kong. Meu marido assistiu a alguns vídeos no YouTube. Pegamos nossas ferramentas e começamos a cutucar a tela. Na primeira trinca, o vidro começou a esmigalhar-se. O vidro esfarelou-se, mas saiu todo. O sistema por dentro é muito delicado. Câmera, antena do sistema 3G, as conexões da tela sensível ao toque... Fechamos o bicho. Hora de colocar para funcionar. Os ícones apareceram, mas numa penumbra. A luz ("back light") não ligava. Abrimos. Fechamos. Nada. E assim ficou intocado por uns dois meses. Até o dia em que resolvi levar para uma oficina especializada, que cobraria R$ 600. Acordei, fui pegá-lo para o conserto e, surpresa, a luz acendeu. Tudo funcionou. Somente acusava bateria baixa. Talvez seja melhor não repetir a minha experiência em casa. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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