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BNDES vê sinais de aquecimento da economia em julho Banco registra aumento na procura por financiamento, em comparação com junho DO RIOO presidente do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social), Luciano Coutinho, já vê sinais de aquecimento na economia brasileira em julho, depois de medidas adotadas pelo governo, como a redução de taxas de juros para estimular investimentos. Segundo Coutinho, a linha Finame, a principal do banco, deve fechar julho com resultado acima do registrado em junho. De acordo com o BNDES, em junho a linha emprestou R$ 3,2 bilhões e em julho já caminha para algo em torno de R$ 3,7 bilhões. A área de operações indiretas, referente a empréstimos feitos por terceiros (bancos privados), já soma em julho R$ 5,2 bilhões (com a Finame incluída), ante os R$ 4,8 bilhões de junho. "A comercialização de bens de capital começou a se recuperar nas últimas três semanas, mas ainda é cedo para dizer se isso irá perdurar por meses", disse Coutinho, após participar do seminário promovido pelo banco "O mundo e o Brasil em 2020", que fez parte das comemorações dos 60 anos do BNDES. Coutinho disse ainda que, diante dos últimos fatos no setor de telecomunicações, com a Anatel suspendendo a operação de algumas operadoras, o setor deve demandar ainda mais financiamentos para expandir a rede. "A única maneira de melhorar a qualidade é aumentar a capacidade de processamento", disse o executivo, que vê um grande desafio para as licenças do serviço de alta velocidade (4G), que vão precisar de mais antenas e maior densidade de sinal. "Continuaremos apoiando fortemente o setor de telecomunicações no Brasil", afirmou. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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