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Outro lado

Torres não são o único sinal de qualidade, dizem operadoras

DE SÃO PAULO

Por meio do SindiTelebrasil, as teles informam que ter mais antenas melhora a prestação do serviço, mas que a qualidade não está diretamente relacionada à quantidade de torres porque é possível fazer gestão de tráfego.

"Quando a base de clientes em torno de uma antena cresce, as operadoras costumam regular os equipamentos para ampliar a capacidade da antena", disse Eduardo Levy, presidente da associação. "Esse procedimento pode ser repetido até atingir o limite da antena. Depois, é possível ainda acrescentar antenas menores na mesma torre e direcionar o tráfego para outra central."

Levy diz que as teles dimensionam devidamente o seu tráfego e, além disso, conseguem fazer ajustes sempre que uma localidade precisa de reforço. "Os canais ociosos de uma antena podem ser direcionados para outra próxima que esteja carregada."

Por isso, existe parcimônia na construção de antenas que, até 2005, seguiu um ritmo de expansão acima de 20%. Hoje, esses investimentos estão sendo amortizados e a expansão é mais lenta.

A Oi informou que cresce 10% anualmente. Por meio de sua assessoria, a empresa disse que a lógica da expansão é a da demanda.

A Vivo disse que seus investimentos garantem a qualidade do atendimento.

Claro e TIM não se pronunciaram.

(JW, MPA, MS)

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