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Nove meses não bastam para esperar bebê

Especialistas dizem que o ideal é se planejar com dois anos de antecedência e fazer um fundo de reserva

Orçamento da família aumenta, em média, de 20% a 30% na gestação; gasto sobe ainda mais nas fases seguintes

Alessandro Shinoda/Folhapress
A massoterapeuta Daniella Bassanese e a filha, Manuela, de seis meses
A massoterapeuta Daniella Bassanese e a filha, Manuela, de seis meses

MARIA PAULA AUTRAN
DE SÃO PAULO

Berço, trocador, carrinho, mamadeira e enxoval são os primeiros itens que os pais costumam pensar antes de decidir ter um bebê. Mas gastos com parto, babá, pediatra, vacinas e até o aumento nas contas da casa devem entrar nessa lista.

Quando a criança cresce, vêm as despesas com educação e lazer, entre outras.

Os gastos da família durante a gestação sobem de 20% a 30%, em média, segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos. E só aumentam durante os anos seguintes ao nascimento.

Para evitar problemas no orçamento, nove meses não bastam. Consultores sugerem se planejar com cerca de dois anos de antecedência e colocar tudo no papel para fugir do endividamento.

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