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Academias de luta aproveitam a boa fase do esporte

DO RIO

O interesse do público pelo MMA refletiu também sobre o mercado das academias. Nos centros de treinamento associados a lutadores profissionais, chama a atenção o aumento do número de matrículas.

"Há seis meses nossa academia tinha 86 alunos. Na contagem mais recente o número saltou para 536 pessoas", diz Eric Lobão, que divide o comando da academia Team Nogueira com os irmãos lutadores Rodrigo Minotauro e Rogério Minotouro, dois ídolos do esporte.

Localizada no bairro do Recreio, zona oeste do Rio, a Team Nogueira já começou um processo de expansão.

"Teremos 15 franquias espalhadas pelo país até o fim do ano", avisa Lobão.

Outra grife do MMA brasileiro é a Brazilian Top Team, equipe de competição liderada pelo ex-campeão de jiu-jítsu Murilo Bustamante.

Além de orientar seus atletas nas lutas no octógono, ele coordena o ensino da modalidade em uma academia própria no Rio e nas afiliadas.

"O Brazilian Top Team foi criado há 12 anos. Quando houve a explosão do UFC no Brasil, eu já estava bem posicionado", afirma Bustamante, que estabeleceu uma idade mínima para o aprendizado de MMA.

"A procura aumentou muito, por causa do UFC e até mesmo dos jogos de luta em videogames. A garotada já quer começar no MMA, mas só permitimos a prática aos maiores de 14 anos. Antes disso, encaminhamos para outras modalidades de luta."

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