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Nau dos enforcados

Superendividados dizem como afundaram e depois se reergueram

Lucas Lima/Folhapress

REINALDO CHAVES
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Para perder o controle do dinheiro basta uma reforma desastrada da casa, uma doença na família, um carro enguiçado ou um passo maior que a perna.

Depois, a pessoa estoura o limite do cheque especial, entra no rotativo do cartão, faz um (ou vários) empréstimos consignados e recorre até a agiotas para manter o pagamento das dívidas antigas.

Conheça as histórias de superendividados que quebraram, mas conseguiram refinanciar os débitos em atraso. Em comum, todos trocaram dívidas com juros altíssimos por empréstimos com taxas menores e prazos mais longos. No caso, tiveram socorro do serviço de gestão financeira da Cecres (Cooperativa de Crédito dos Trabalhadores da Sabesp). O cooperativismo funciona com juros baixos, mas o cooperado também tem de depositar para ter direito aos empréstimos.

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