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Novas medidas devem destravar venda da Cesp

TONI SCIARRETTA
DE SÃO PAULO

O pacote de energia do governo Dilma deve destravar a privatização da Cesp (Companhia Energética de São Paulo), terceira maior geradora de eletricidade e a que mais atende à indústria nacional.

Segundo o secretário paulista de Energia, José Aníbal, o governo deve renovar as concessões das usinas de Ilha Solteira e de Jupiá, que vencem em julho de 2015, em troca de tarifas baixas de energia.

Juntas, Jupiá e Ilha Solteira respondem por 37,2% da energia gerada em São Paulo e 5,4% do Brasil.

Em 2008, a privatização da Cesp fracassou, pela terceira vez, devido à proximidade do fim das concessões. À época, o governo estadual esperava levantar R$ 6,6 bilhões.

Na disputa, estavam a franco-belga Tractebel/Suez, dona da antiga Gerasul, e a CPFL Energia, maior grupo privado de energia, distribuidor no interior de São Paulo. Também concorriam a brasileira Neoenergia e a portuguesa EDP.

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