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Vazamento de óleo na bacia de Campos diminui, diz Chevron

Pelos menos 64 m de petróleo já vazaram desde quarta-feira, quando o problema começou

Empresa não fez ontem nova estimativa sobre o tamanho da mancha de óleo, que está a 120 km da costa do RJ e do ES

DO RIO

A quantidade de óleo que está vazando na bacia de Campos diminuiu, disse ontem a empresa Chevron, responsável pelo campo petrolífero no qual aconteceu o problema. O vazamento, que começou na quarta-feira passada, provocou uma mancha de petróleo no mar.
O total de petróleo que vazou foi estimado pela empresa no fim de semana em entre 64 e 104 metros cúbicos, o que equivale a volume entre 400 e 650 barris.
Ontem, no entanto, não foi divulgada nova estimativa do tamanho da mancha nem foi dada previsão de quando o vazamento será controlado.
O vazamento no Campo Frade, situado 370 quilômetros a nordeste da cidade do Rio de Janeiro, foi informado ao público pela empresa na quinta-feira da semana passada, pela manhã.
Inicialmente, a mancha detectada teve seu tamanho estimado em apenas 10 metros cúbicos, ou 60 barris. No sábado, no entanto, a Chevron já admitia que o vazamento era maior.
A mancha está distante 120 km da costa do Rio e do Espírito Santo e se afastando do litoral, rumo a alto-mar.
As investigações sobre o vazamento ainda não estão concluídas, mas a hipótese é que a causa tenha sido um poço de exploração.
Na segunda-feira, a ANP (Agência Nacional do Petróleo) autorizou a empresa a fechar esse poço. O plano prevê o uso de lama pesada e cimento para isso.
O secretário de Ambiente do Rio, Carlos Minc, disse que a mancha preocupa e que a secretaria está acompanhando de perto a ação do Ibama e da empresa.

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