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Indústria opta por mão de obra local e inexperiente

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM PORTO VELHO

A Indústria Metalúrgica e Mecânica da Amazônia (IMMA) preferiu a opção doméstica para resolver a questão da mão de obra em seu projeto -ofereceu vagas para pessoas que nunca haviam trabalhado em fábricas antes.

Hoje opera em dois turnos, com 500 funcionários -85% da força de trabalho é de Rondônia e 25% são mulheres. Desde o início do projeto, 600 pessoas foram capacitadas por três meses na fábrica da Alstom em São Paulo.

Volmar Tadeu Rosa, 48, opera um dos equipamentos mais importantes da fábrica, a máquina de cortar aço.

Selecionado para receber treinamento, ele deixou a vida no campo para morar na cidade. "Consegui comprar geladeira, fogão e vou trocar meu carro depois que pagar a cirurgia de varizes da minha mulher", afirma o ex-agricultor, que também levou o filho à metalúrgica.

Edilene Barbosa de Almeida, 26, sempre teve o sonho da casa própria. Com seu salário de cerca de três salários mínimos, comprou um terreno, em que pretende construir um lugar para morar.

"Estava desempregada, procurava, mas só achava 'bico'. Comprei motocicleta e sonho com meu carro, em fazer faculdade", afirma a soldadora da IMMA.

"Tenho profissionais que começaram como ajudante de produção e hoje são lideres na fábrica", diz Karina Lapido, gerente de recursos humanos da IMMA.


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