São Paulo, sábado, 02 de abril de 2011

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Cresce o interesse em produzir aplicativo para sistema do Google

DE SÃO PAULO

Apesar de o charme dos aplicativos ter florescido com a App Store, para o iPhone, empresas de desenvolvimento já começam a olhar com atenção para o Android.
"Do ponto de vista econômico, desenvolver para Android é mais negócio do que criar aplicativos para o iPad", afirma Alex Pinheiro, da carioca Hands. A explicação, afirma, está em quem compra os aplicativos.
Em geral, as encomendas de projetos para o Android partem de empresas, dispostas a pagar por sistemas complexos. Na ponta do lápis, elas geram mais receita do que criar aplicativos de consumo e vender na App Store.
A paulistana Fingertips diz que hoje cerca de 80% dos projetos encomendados são para iPhone e iPad, mas prevê que a equação chegue a 60% para iPad e 40% para Android até o fim do ano.
Entre as empresas que adotaram o Android está a Saraiva. A rede -que já vende no iPad- inaugurou ontem sua loja de aplicativos para o sistema do Google.
O acervo será o mesmo: 2.600 títulos nacionais e cerca de 220 mil em inglês.
"Começamos a desenvolver para Android porque é importante estar preparado para os tablets dos outros fabricantes, que devem ser lançados em breve", afirma Marcílio Pousada, presidente da Livraria Saraiva.
Hoje, entre as cem lojas da Saraiva, a operação virtual para o iPad corresponde ao 80º faturamento. (CF)


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