São Paulo, segunda-feira, 04 de julho de 2011

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Valor investido pode ir para comunidades

DE SÃO PAULO

Entre os fundos engajados, os que mais crescem são os que desenvolvem investimentos em comunidades carentes, levando microcrédito e viabilizando obras de interesse social.
Alguns desses fundos também investem em educação para adultos e em programas de retorno de mulheres ao mercado de trabalho.
Esses fundos já administravam no ano passado US$ 42 bilhões nos Estados Unidos -68% mais do que no ano anterior e dez vezes mais do que em 1995.
Segundo os gestores, tragédias como a do furacão Katrina e o terremoto no Haiti estimularam a adesão de novos investidores aos fundos engajados.
O movimento perdeu fôlego entre o final de 2008 e início de 2009 por conta da crise nos mercados, mas retomou com força a rota de crescimento logo depois.
Além de ser o segmento que mais cresce na indústria de gestão de ativos, os fundos com foco ambiental, social e em governança corporativa ganham adeptos todos os anos com a qualificação de veículos de investimento já existentes.
O número de fundos americanos considerados "engajados" aumentou 90% entre 2007 e 2010, saltando de 260 para 493.
Em 1995, apenas 55 fundos tinham essa característica, segundo dados do Fórum de Investimento Sustentável e Responsável.


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