São Paulo, segunda-feira, 06 de junho de 2011

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Empresa adota modelo "Sadia" na aquicultura

ENVIADA A NATAL

A produção aquícola no país deve crescer 52% até 2015, para 1,5 milhão de toneladas. A estimativa conservadora é do Ministério da Pesca e Aquicultura.
A FAO (braço das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação) vê potencial de produção de 20 milhões de toneladas para o Brasil em dez anos.
Apesar de o governo tratar a criação de peixes também como meio de inclusão social, para atingir esse porte a aquicultura precisará de escala, assim como ocorreu em outros setores do agronegócio.
Esse é o modelo adotado pela Nativ Indústria de Pescados Amazônicos, empresa que tem entre seus sócios membros das famílias Furlan e Fontana (fundadores da Sadia).
A Nativ cultiva peixes em Sorriso (MT), e possui uma indústria de processamento com capacidade de abate de três toneladas de pescados por dia.
O modelo de negócios é verticalizado, e a empresa também conta com produtores integrados, a exemplo da indústria de aves. Em 2010, faturou R$ 20 milhões, aumento de 150% em relação a 2009. Neste ano, o faturamento deve ficar em R$ 50 milhões, segundo Pedro Furlan, presidente da Nativ.
"O pescado é a proteína animal mais consumida no mundo e os frutos do mar são a quarta commodity mais exportada. O potencial é enorme", diz. (TF)


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