São Paulo, segunda-feira, 11 de abril de 2011 |
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FOLHAINVEST Portabilidade avança devagar no país Transferência de dívidas e previdência garante recomeço para o consumidor, mas nem sempre vale a pena Possibilidade de migrar empréstimos de um banco a outro existe desde 2007, mas ainda é pouco usada no país TONI SCIARRETTA DE SÃO PAULO O relacionamento já foi bom, mas a insatisfação cresce, pedidos não são atendidos e nem telefonemas são retornados? Pode ser que a relação tenha se desgastado e seja a hora de a fila andar. Como nos divórcios, a portabilidade de produtos e serviços garante um recomeço. O consumidor tem a chance de pagar menos e de ser melhor atendido; a empresa pode corrigir seu rumo e prestar melhor serviço. É possível fazer a portabilidade de dívidas e de previdência privada. Entretanto, nem sempre a mudança vale a pena para o cliente. Além disso, algumas modalidades de portabilidade não decolaram no Brasil. NO MÁXIMO 100 migrações de dívidas são feitas ao mês no país Texto Anterior: Mercado Aberto Próximo Texto: Migração de dívida pode ter custo alto Índice | Comunicar Erros |
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