São Paulo, segunda-feira, 12 de julho de 2010

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Crise faz resorts investirem em gestão e serviço

DA SUCURSAL DO RIO

Com a dificuldade do setor em deslanchar, e sem dinheiro devido à crise, investidores estrangeiros que procuravam projetos no litoral brasileiro sumiram. Costa do Sauípe, da Previ, e Costão do Santinho, que buscavam pessoas interessadas em compras, tiveram de mudar a gestão para seguir em frente e continuar funcionando normalmente.
Um dos que se dizem alheios à crise é o Salinas de Maragogi, em Maceió. Com um janeiro ruim, recuperou em seguida e fechou o trimestre com crescimento de 15%, atribuindo o desempenho "à qualidade do serviço".
"De 40 projetos previstos para o Brasil, antes da crise, sobraram, no máximo seis", diz Diogo Canteras, diretor da consultoria HVS no Brasil. "Os resorts encheriam com um dólar a R$ 2,20, algo em que poucos apostam".


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