São Paulo, terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

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Acordo já foi alvo de críticas no governo Lula

DE BRASÍLIA

Herança do governo FHC, o contrato do Bradesco com os Correios já motivou críticas da administração Lula. Em 2007, o então ministro Hélio Costa (Comunicações) defendeu encerrar o acordo por considerar que ele dava prejuízo.
"Estamos apenas pagando as despesas. Empata. E o lucro? Fica todo com o Bradesco", disse na época.
Mas foi na gestão petista que os Correios obtiveram um dos pontos mais atrativos do contrato: a entrada do Banco Postal nas agências terceirizadas, mais lucrativas por serem centrais.
Isso era vetado pelo contrato original. O ministro na época era Eunício Oliveira (PMDB-CE), atual senador.
Em 2009, ainda na gestão de Hélio Costa, foi assinado o último aditivo com o Bradesco definindo que o serviço se estenderia até dezembro deste ano.
Criado para atender a população de baixa renda em municípios sem agências, o Banco Postal aceita depósitos em cheque de até R$ 200 mil. Até empréstimo é possível fazer hoje nas agências.
(AM e LS)


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