São Paulo, quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011 |
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País só atrai menos recursos do que a China DE SÃO PAULO Entre os países em desenvolvimento, o Brasil é o segundo destino de investimentos de fundos emergentes e de ações globais, só perdendo para a China. As fatias para os dois países foram de, respectivamente, 18% e 21% em 2010, segundo a EPFR. Mas grandes fundos como a Pimco e a Aberdeen têm o Brasil no topo da lista dos emergentes onde mais investem. Embora crescentes, os recursos recebidos pelo Brasil dos chamados fundos globais ainda representam uma fração do que o país atrai das carteiras dedicadas apenas a países emergentes. A Pimco, uma das maiores administradoras de recursos do mundo, destinava ao país, em meados de 2010, US$ 85,5 milhões por meio de seu Global Advantage Strategy Bond Fund. Outros seis fundos da empresa gestora com foco em mercados emergentes ou "em desenvolvimento" aplicavam quase 20 vezes a mais no país, um total de US$ 19,7 bilhões, segundo cálculos feitos pela Folha com base nos balanços da empresa apresentados à SEC (Securities and Exchange Commission, xerife do mercado financeiro norte-americano). Mas, segundo Mohamed El-Erian, presidente-executivo da Pimco, a tendência é que gestores globais continuem diversificando investimentos no Brasil: "O sucesso econômico e financeiro do Brasil está atraindo um grupo muito maior de investidores globais". Texto Anterior: Frase Próximo Texto: Em dez anos, receita tributária sobe quase o dobro da inflação Índice | Comunicar Erros |
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