São Paulo, segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

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Feira permite ver profissional na prática

DE SÃO PAULO

Embora a maioria dos participantes ainda veja a Campus Party como uma festa, não é exagero enxergar o evento como lugar para seleção de funcionários.
"É uma oportunidade para as empresas verem os candidatos com suas habilidades de tecnologia em ação", diz Janete Dias, coordenadora de gestão de carreiras da Fiap.
O paulistano David Ruiz, 27, é um dos exemplos.
Integrante de um grupo de desenvolvimento de jogos, o estudante de ciência da computação conheceu executivos da Telefônica enquanto participava de atividades de inovação e multimídia na Campus Party em 2009.
Na feira, foi convidado para entrevista e já recebeu proposta de emprego. Hoje, Ruiz trabalha na pesquisa de novas tecnologias.
"Os campuseiros já entendem que há oportunidade de crescer profissionalmente", afirma.
Os números dos recrutadores comprovam a tese.
Segundo Daniel Magalhães, diretor do portal de carreira YellowPages, no ano passado, 900 participantes cadastraram espontaneamente o currículo no banco de dados da empresa. A expectativa para este ano é chegar a 3.000.
Além de empresas, fundos de investimento do Brasil e do exterior vão procurar na feira empreendedores com projetos em tecnologia para novos negócios.


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