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Maior consumo do bodódromo é de carneiro
DO ENVIADO A PETROLINA
O Bodódromo de Petrolina, a 740 quilômetros de
Recife, define-se como o
maior complexo gastronômico ao ar livre da América Latina.
Pelo nome, deveria ser
um santuário do consumo
de bode, mas a carne mais
comida ali é a de carneiro,
apesar de o cardápio informar outra coisa.
Oferece-se no cardápio
da buchada ao filé de bode, mas basta perguntar
ao garçom para ser informado que a carne que se
vende é a de carneiro.
"O pessoal tem preconceito", disse um dos garçons do restaurante Bode
Assado do Isaías, que forma com o Curaçá e o Geraldo Bode Assado a tríade
dos melhores da região.
O único restaurante que
vende carne de bode se
chama Buchada & Cia. O
carro-chefe está no nome
da casa, que serve ainda
sarapatel -prato criado à
base de miúdos do animal.
A buchada é um ensopado com estômago (bucho), pulmão, fígado, coração e língua. São cozidos
costurados no bucho e servidos com batata e cenoura, temperados com coentro fresco. O preço: R$ 13. O
sarapatel sai a R$ 3.
Vários restaurantes expõem ao ar livre a carne
que será consumida. Ficam em varais, perto de
grandes assadores. O frequentador pode escolher a
carne que pretende comer.
Instalado ao ar livre,
num espaço de quase 30
mil metros quadrados, o
bodódromo é formado por
dez restaurantes, churrasqueiras, banheiros, quiosques com comércio e serviços e uma área de festas.
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