São Paulo, quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

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Petróleo impulsiona Petrobras e Bolsa

Disparada do barril favorece papéis da estatal, que sobem até 4,7% e influenciam na alta de 0,7% da Bovespa

Giro de ações da empresa equivale a 25% do total do dia; dólar avança 0,11% e fecha cotado a R$ 1,675

EPAMINONDAS NETO
DE SÃO PAULO

A Petrobras foi o principal motivo para a Bovespa ir na contramão dos demais mercados ontem.
Com a disparada do petróleo (alta de 5,17% em Londres, com o barril cotado a US$ 111,25, e de 2,81% em Nova York e o preço a US$ 98,10), houve corrida pelos papéis da estatal.
Entre os mais de R$ 9 bilhões em operações contabilizadas ontem, mais de R$ 1,7 bilhão foi somente com a ação preferencial da empresa, que subiu 3,38%. A ação ordinária (com direito a voto), alvo de outros R$ 538 milhões em negócios, subiu quase 4,66%.
A Bolsa ascendeu 0,7%, influenciada pelo grande peso da Petrobras em seu principal índice, num dia em que as Bolsas europeias sofreram perdas entre 1% e 1,7% e Nova York caiu 0,88%.
O cenário externo somente reforça a aversão ao risco dos investidores: as incertezas sobre a crise da Líbia, a perspectiva de que as turbulências políticas continuem a se espalhar pelo Oriente Médio e os impactos sobre as commodities combinam-se para desestimular novas apostas.
O dólar subiu 0,11%, para R$ 1,675. Os juros futuros para janeiro de 2012 passaram de 12,41% para 12,46%.


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