São Paulo, quarta-feira, 26 de maio de 2010

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Cheiro atrai até quem não é "chocólatra"

DA ENVIADA A EXTREMA (MG)

Moradora de Extrema, Danielle Moreira, 22, engordou dois quilos desde que começou a trabalhar na fábrica da Kopenhagen, há seis meses.
A fábrica não tem cachoeiras de chocolate como no filme "A Fantástica Fábrica de Chocolates", mas o cheiro irresistível faz até quem não gostava passar a consumi-lo.
"Não comia muito, mas, depois que comecei a trabalhar aqui, passei a gostar", diz Cristina Nascimento, 27.
"A gente precisa lembrar que degustar o chocolate não é comer o chocolate. A gente prova um pouquinho", diz o engenheiro Marco Telles, do setor de qualidade.
Na Kopenhagen, a prova diária é feita por coordenadores de produção. Quando há novos itens ou detecção de problema, a prova é feita por um grupo de 15 funcionários.
Quem é contratado faz um teste de sensibilidade para detectar se consegue distinguir bem os sabores. Os selecionados são treinados.
Por vezes, o chocolate é oferecido como sobremesa no refeitório da fábrica.
Isso explica em parte o peso ganho por Danielle: ela diz que não consumia produtos da Kopenhagen por causa do preço e que passou a comê-los mais depois que entrou na fábrica. (LB)


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