São Paulo, domingo, 28 de novembro de 2010 |
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Mercado Aberto MARIA CRISTINA FRIAS - cristina.frias@uol.com.br Manufaturado brasileiro é o 4º que mais perde mercado O setor brasileiro de manufaturados foi o quarto que
mais perdeu espaço no mercado externo no ano passado, de acordo com levantamento recente realizado pela
OMC (Organização Mundial
do Comércio). Aloysio Nunes Ferreira, senador eleito (PSDB-SP) O senador eleito Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) tem passado dias em sua cidade, São José do Rio Preto, a dedicar-se à leitura de "Império" (ed. Planeta Brasil), de Niall Fergusson, e "Caçando Eichmann" (ed. Objetiva), de Neal Bascomb. "Um é sobre a formação do império britânico e o outro foi recomendado pelo Elio Gaspari, na Folha." CONCORRÊNCIA LEAL O que falta para o Brasil avançar no âmbito de defesa da concorrência é a aprovação no Congresso do projeto de lei que prevê a reforma do sistema. Essa é a avaliação de Ana Paula Martinez, ex-diretora do DPDE (Departamento de Proteção e Defesa Econômica), que, em janeiro, passa a ser sócia do escritório Levy & Salomão Advogados. Além de reduzir de três para uma o número de autoridades responsáveis, o projeto prevê a implantação de um sistema de análise prévia das operações de fusão e aquisição. "Para que esse sistema funcione, é essencial que o governo faça um aparelhamento, como aumentar o pessoal. Do contrário, se a análise das operações não for rápida, a economia para", diz Martinez. MONOGRAMA Eles são tradicionais, mas continuam com destaque no bolso dos elegantes. "No bolso das camisas masculinas e nos punhos das femininas", diz o camiseiro Augusto Villaescusa sobre monogramas. Na Camisaria Augusto, dois terços dos clientes pedem as peças com suas iniciais. Monogramas devem ter, no máximo, quatro letras, recomenda o dona da loja, onde uma peça custa de R$ 220 a R$ 1.500, se for com tecido fio 240, Thomas Mason, da italiana Albini. "A nova moda é gravar na altura da costela", diz Ricardo Almeida. Na Camargo Alfaiataria, os pedidos crescem, inclusive entre os jovens. "Gravamos até dentro da calça", afirma Paulo Valente, da Paramount. 'A primeira vez que vi iniciais em alguém, achei tão elegante que não parei mais de usar. Era David Ogilvy, fundador da empresa. Por vício ou hábito, levo sempre um "S.A." na mesma cor da camisa' Sérgio Amado, presidente do grupo Ogilvy Brasil
"Gosto de
monogramas
bordados à mão
porque é possível
contar a história de
um povo pela
linguagem de
agulhas, linhas e
pontos. Uso por
apreciar a arte do
manual e por fazer
parte da minha
herança"
com JOANA CUNHA, ALESSANDRA KIANEK, ANDRÉ LOBATO, ÁLVARO FAGUNDES e DIMMI AMORA |
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