São Paulo, segunda-feira, 29 de novembro de 2010 |
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Mercado Aberto MARIA CRISTINA FRIAS - cristina.frias@uol.com.br Ourofino vai lançar mais produtos de saúde animal e mirar outros negócios
A Ourofino Agronegócio
tem cinco patentes "na gaveta à espera de autorização",
segundo um dos sócios fundadores, Norival Bonamichi. Fonte: Ourofino MIDAS A Ourofino foi criada em 1987 por dois amigos de infância, vendedores de produtos para agronegócios. A cidade de Norival Bonamichi e Jardel Massari deu nome à pequena empresa que surgia, em Ribeirão Preto, em 1987. Hoje, em modernas instalações, em uma área de 180 mil m2, Bonamichi fala com entusiasmo de planos para o futuro, enquanto Massari defende uma administração financeira conservadora. Temperamentos complementares para enfrentar a concorrência cada vez mais concentrada em poucos gigantes. PUBLICITÁRIOS NO DIVÃ Celso Loducca, sócio da Casa do Saber, lança "Grades Publicitários" quinta-feira, na Livraria Cultura. O livro, com entrevistas com 12 nomes da publicidade brasileira, foi inspirado em um curso da Casa do Saber e editado em parceria com a Casa da Palavra. "Procurei uma coluna vertebral de perguntas semelhantes", diz Loducca. O próximo projeto é fazer um livro semelhante sobre "grandes criativos", conta. Entre os personagens do próximo livro, está o chef Alex Atala. A seguir, trechos de depoimentos. Washington Olivetto Conseguiu um emprego na HGP Publicidade sem saber o que "era agência de publicidade". Seu pneu furou em frente a esse escritório, ele atravessou a rua e pediu trabalho para o dono. "Usava uma jardineira sem camisa e um tamanco azul acetinado", lembra. Sobre a DPZ, diz que saiu porque seus planos podiam atrapalhar "uma engrenagem que andava bem". Roberto Duailibi Recitava poesias para o pai às sextas-feiras e começou a trabalhar em departamento de propaganda após anúncio de jornal da Colgate-Palmolive, que ficava perto de casa. "Acho que por ser vizinho." Para ele, o anúncio não pode "mentir", "exagerar" ou "omitir a verdade". Sobre a sociedade duradoura da DPZ: "proximidade excessiva não é favorável". Alex Periscinoto Como recompensa pelas boas vendas no antigo Mappin pediu para ir a Nova York ver a Ohrbach's, uma loja de varejo. Por causa do sobrenome complicado, aceitou ser chamado de "Alex What" nos EUA. "A propaganda (...) tem que partir de dentro da empresa. Nenhuma empresa nasce para anunciar." "O ofício que você ama acolhe você." Nizan Guanaes Conta que se separou de Duda Mendonça por não concordar que a sede da DM9 fosse na Bahia. Como chefe, evita interferir no que vai bem. "Não conheço um grupo nacional como o meu, que tenha tantos talentos." Ele se diz "um chato" e "insensato", do tipo que tenta adaptar o mundo a si. "Todo o progresso da ciência se deve ao homem insensato." Luiz Lara Até hoje mantém a fazenda bicentenária do tataravô, um republicano que trocou o nome português para Piratininga, "para homenagear São Paulo e os índios". Trabalhou na direção de marketing da Embratur e convidou Pelé como embaixador do país. Em uma viagem, a visita ao papa não fora marcada. "Pelé falou: "Deixa comigo, me leva naquela audiência pública. A hora que o papa vir o Pelé, ele vai chamar a gente". E assim aconteceu." com JOANA CUNHA, ALESSANDRA KIANEK e ANDRÉ LOBATO Próximo Texto: Preço de imóveis novos sobe até 81% na capital paulista Índice | Comunicar Erros |
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