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Reserva de debêntures do BNDES vai até quarta
Papel rende mais que juro da dívida pública
DE SÃO PAULO
Termina na quarta, dia 1º
de dezembro, o prazo para
reserva das debêntures (papéis de dívida privada que
rendem juros) do BNDESPar,
braço de participações do
BNDES (Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social).
O investimento é indicado
para pessoas avessas à Bolsa.
Os papéis tem baixo risco e
terão retorno pouco acima
dos juros pagos pela dívida
do governo -10,75% nos papéis pós-fixados (Selic).
A expectativa é que os papéis prefixados do BNDES tenham juro próximo de 11,5%
ao ano -quanto maior a procura, menor a taxa prefixada.
Outra vantagem é não pagar taxa de administração
dos fundos, que chegam a
comer até 30% do ganho integral da aplicação.
O investimento mínimo é
de R$ 1.000 (preço de uma
debênture), e o máximo, de
R$ 500 mil (500 papéis).
A principal desvantagem é
a liquidez ainda reduzida para quem pretende resgatar a
aplicação antes do prazo. Em
caso de resgate, o aplicador
costuma aceitar um desconto
alto, que corrói boa parte do
rendimento.
No Tesouro Direto, por
exemplo, as taxas dos papéis
são menores, mas o investidor pode vender os papéis toda quarta-feira.
Na oferta do BNDES, o investidor pessoa física terá
prioridade para receber 35%
dos papéis antes dos fundos
de investimento, o que reduz
a chance de rateio.
Para comprar as debêntures, o investidor precisar ter
conta em uma corretora de
valores como a do banco.
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