São Paulo, domingo, 30 de janeiro de 2011 |
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Alta carga tributária desafia grifes da SPFW DE SÃO PAULO Sejam maiores e já consolidadas no "mundo fashion", ou promissoras revelações do setor, grifes que participam da São Paulo Fashion Week destacam a alta carga tributária como um desafio que enfrentam muito antes de chegarem às passarelas. O grupo Animale-Farm, sediado no Rio -e que é dono de seis marcas, 93 lojas e tem cerca de 500 pontos de venda em todo o Brasil-, é uma dessas empresas. A Animale, que fez seu desfile na sexta-feira, gera 2.300 empregos diretos. "Nossa indústria precisa de ajuda no que tange às políticas fiscal e cambial para competirmos em igualdade de condições com os produtos asiáticos", diz Roberto Jatahi, diretor do grupo. A Ghetz, estreante na Fashion Week, vai na mesma linha. "Precisamos de redução de impostos para importação de tecnologia e menos encargos trabalhistas", diz Cassio Buono Novo, sócio-diretor. A empresa de Socorro (interior de SP), com 45 funcionários e voltada à produção de peças de tricô de alto luxo, fatura cerca de R$ 3 milhões por ano e é considerada de pequeno porte pelos critérios do BNDES -perfil que está no foco da política de financiamento prometida pela presidente Dilma Rousseff. No desfile na São Paulo Fashion Week, a Ghetz fez parceria com o estilista Lucas Nascimento, que é considerado novo talento no mercado da moda. (CM) Texto Anterior: Para setor, dólar fraco "corrói" tarifa de importação Próximo Texto: Foco: "TV a gato" com BBB e "pay-per-view" chega à internet a partir de R$ 15 Índice | Comunicar Erros |
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