São Paulo, domingo, 30 de janeiro de 2011

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros INDIANAS Globalização O bilionário americano Donald Trump se associou ao grupo local Rohan para construir torres residenciais. Vai concorrer com a Versace Residences. Os nomes de alguns empreendimentos são similares aos de São Paulo, como Casa Royale, Elegant Oasis e Imperial Palazzo. A minha é maior que a sua Os irmãos Ambani, dois dos homens mais ricos do país, estão em disputa residencial. O mais velho, Mukesh, fez um prédio de 27 andares só para ele, a mulher e três filhos, mais 200 empregados. O caçula, Anil, prepara sua casa, poucos metros menor, também em Mumbai. Teto Mumbai também abriga a maior favela da Ásia, Dharavi, com 1 milhão de habitantes, onde foi rodado o filme vencedor do Oscar "Quem Quer Ser um Milionário?", e já tem seu "favela-tour". Saúde lucrativa Depois de vender parte de seu laboratório Ranbacy por US$ 4,6 bilhões a um grupo japonês, os irmãos Malvinder e Shivinder Singh criaram a rede hospitalar Fortis, com 46 hospitais adquiridos, construídos ou renovados em três anos. Saúde 2 São produzidos na Índia 25% dos genéricos do mundo, mas a vacinação não chega a 47% das crianças. Um hospital do olho em Chennai faz cirurgias de catarata 65% mais baratas que em Londres e atrai pacientes europeus. Inimigos íntimos Rivalidades à parte, a empresa indiana NIIT já abriu 250 escolas de computação para ensinar na China. E a Tata Services criou um dos principais softwares do Bank of China. Pés de barro Ainda não têm carteira assinada 92% dos trabalhadores do país. Aproximadamente 400 milhões de indianos vivem com o equivalente a R$ 2 por dia. Apenas 13% tem algum cartão de débito ou crédito. Texto Anterior: Tutores on-line reforçam exportações Próximo Texto: Fábio Barbosa: Agora, vai! Índice | Comunicar Erros

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