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Ouro sobe 7,67% e lidera o ranking do mês
Poupança rendeu 0,55%, enquanto a Bolsa subiu 1,8%; ontem, o dólar baixou 0,64%
DE SÃO PAULO
Investimentos mais conservadores decepcionaram
neste mês e não bateram a inflação (1,01%, pelo IGP-M).
Enquanto a poupança,
aplicação mais popular do
país, teve rendimento de
0,55%, o CDI, o indicador de
referência para os fundos
mais conservadores, teve ganho 0,81%, bastante semelhante ao do CDB (0,80%).
Aplicações atreladas ao dólar também decepcionaram:
a taxa cambial subiu somente 0,65% no mês.
Os desempenhos são melhores no caso da Bolsa
(1,8%) e do ouro (7,67%).
O quadro se repete com
poucas variações numa perspectiva anual: o ouro mantém a posição de ativo mais
rentável (29,03%), as aplicações de renda fixa melhoram
seu desempenho (7,87%, no
caso do CDI, 5,65% para a
poupança), enquanto a Bolsa (3%) e o dólar (-2,29%) têm
os piores retornos.
A Bovespa encerrou o mês
em alta de 0,50%, recuperando terreno somente nos
últimos negócios. A expectativa pela reunião do Federal
Reserve (o banco central dos
EUA) enfraqueceu o apetite
por risco dos investidores.
Em Wall Street, o Dow Jones teve leve alta de 0,04%.
No mercado de câmbio doméstico, o dólar comercial foi
negociado a R$ 1,703, com
queda de 0,64%.
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